Boa tarde!!
É comum no meio literário de famosos ou não, o uso das expressões "a gente", "as pessoas","o povo". Estas expressões geralmente são usadas para justificar uma critica feita de forma explicita,ou mesmo de forma subentendida, mas feita a terceiros.
Isto me incomoda pela falta de consenso.

Se a critica está direcionada a outros,usar qualquer uma dessas expressões,não seria generalizar e com isto se incluir?
Confesso que não sou nenhuma catedrática da língua portuguesa, mas me arrisco,por considerar estas observações bem primarias.
Por exemplo na frase: "O erro dele foi descoberto". ( preposição de posse de + pronome reto na terceira pessoa do singular ele) e em seguida justifico com: "O mal da gente, é achar que ninguém nunca vai descobrir nossos erros." ( locução que se equivale semanticamente ao pronome pessoal "nós") o contra senso é nítido.
Pode ser até que ao falar assim,seja o caso de uma reflexão sobre seus próprios erros, mas não justifica, por incluir outros.
Se digo: "O povo não sabe votar", eu também não sei votar...a critica me atinge pois se faço parte de uma sociedade,de um todo,sou povo também!
Se digo : "As pessoas gostam de levar vantagem em tudo".Opa! Eu também gosto!
Assim como "a gente" e "povo","pessoas" é a sociedade, é a nação,é o plural de ser humano.
Só acho que...O emprego das expressões de classes indefinidas, dariam um sentido mais exato e esclarecedor.
Por ora, é só!
Boa tarde, e um beijo grande!
É comum no meio literário de famosos ou não, o uso das expressões "a gente", "as pessoas","o povo". Estas expressões geralmente são usadas para justificar uma critica feita de forma explicita,ou mesmo de forma subentendida, mas feita a terceiros.
Isto me incomoda pela falta de consenso.

Se a critica está direcionada a outros,usar qualquer uma dessas expressões,não seria generalizar e com isto se incluir?
Confesso que não sou nenhuma catedrática da língua portuguesa, mas me arrisco,por considerar estas observações bem primarias.
Por exemplo na frase: "O erro dele foi descoberto". ( preposição de posse de + pronome reto na terceira pessoa do singular ele) e em seguida justifico com: "O mal da gente, é achar que ninguém nunca vai descobrir nossos erros." ( locução que se equivale semanticamente ao pronome pessoal "nós") o contra senso é nítido.
Pode ser até que ao falar assim,seja o caso de uma reflexão sobre seus próprios erros, mas não justifica, por incluir outros.
Se digo: "O povo não sabe votar", eu também não sei votar...a critica me atinge pois se faço parte de uma sociedade,de um todo,sou povo também!
Se digo : "As pessoas gostam de levar vantagem em tudo".Opa! Eu também gosto!
Assim como "a gente" e "povo","pessoas" é a sociedade, é a nação,é o plural de ser humano.
Só acho que...O emprego das expressões de classes indefinidas, dariam um sentido mais exato e esclarecedor.
Por ora, é só!
Boa tarde, e um beijo grande!
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